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Livro de visitas

Onde: Instituto Tomie Ohtake (SP)

Quando: Janeiro de 2016

A arte e a ciência

Nós entre os extremos

Expos

"É da natureza da ciência tentar nomear, classificar e sistematizar cada ponto do desconhecido que ela é capaz de tocar: ela se expande além das bordas do saber, e, então, traz conjecturas que batalhões de cientistas e pesquisadores se esforçam para fazer aterrissar no mundo compreensível. Enquanto isso, é da arte lidar com o desconhecido enquanto desconhecido, sem saber seu nome, roçando sua pele nas entrelinhas do que pode ser lido ou visto; o maior potencial da arte é exatamente nos deixar ficar junto daquilo que não está dado" 

Powers of ten, Charles e Ray Eames, 1977

A exposição começa com o filme Powers of ten (em português "Potências de dez", de 1977), de Charles e Ray Eames - se não me engano, vi esse filme em alguma aula da escola. A potência de 10 é um tipo de notação científica muito útil em cálculos que envolvem números que representam grandezas muito grandes ou grandezas muito pequenas (ou seja, quando queremos falar sobre o tamanho de um átomo ou de uma galáxia, por exemplo). Em um primeiro momento as imagens podem parecer algo banais, porque já vimos fotografias de células e de planetas tantas vezes... Porém, conforme as grandezas vão aumentando ou diminuindo, nos damos conta de como o ser humano conseguiu ampliar seu horizonte de conhecimento significativamente, indo para além de sua própria grandeza.

 

Através de diversas obras, esta expo busca resgatar o diálogo entre ciência e arte em sua busca pela expansão daquilo que é sensível e conhecível. 

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